D.O é o mais novo integrante do EXO a debutar solo no K-pop com seu 1º mini-álbum “Empathy”, e a faixa escolhida para promover esse debut foi “Rose”. Por um lado eu até esperava uma música fofinha sobre ele estar apaixonado e tal, e soma isso com as minhas expectativas que não estavam lá muito altas para esse debut (O meu aproveitamento com solos do EXO é baixíssimo), e temos outra música agradável porém esquecível no K-pop:

Na real eu nem desgostei de “Rose”. O D.O é um ótimo cantor e o instrumental mais simples no violão valorizou muito bem isso, é bem gostoso ouvir ele cantando e essa sonoridade mais positiva e leve traz uma tranquilidade ouvindo, o que eu aprovo. O meu problema com “Rose” é que a faixa fica numa nota só e não tem algo que tente ser acima da média, ela é uma música acústica fofinha no violão e é só isso mesmo. Poderia ser aquele fillerzão faixa 5 do EP que ninguém liga depois de meia hora ouvindo, mas “Rose” virou faixa principal de um debut então… É, é o que temos para hoje.

A essa altura e com tantos lançamentos paralelos ao EXO, chega a ser impressionante como pouca coisa desses materiais solo/de unit fura a bolha da fanbase do grupo e se torna algo interessante para um mais perdido que não se importa com eles normalmente. “Rose” é mais uma música que segue a mesma linha: Se você é muito fã do EXO e/ou do D.O, vai curtir muito mais isso aqui do que eu, mas se fosse qualquer um com menos apelo na sua playlist, provavelmente você nem se importaria em ouvir de novo. “Rose” deixa aquele gostinho de que o D.O poderia estar entregando muito mais do que isso, mas a regra no EXO aparentemente é ter integrantes com muito potencial e poucos bops de fato, então não sei se vale a pena esperar que ele queira lançar sozinho algo melhor isso aí.