Enquanto o grupo segue pagando todos os pecados e a Chuu trabalha para ser o Chacrinha da Coreia do Sul, Loona vai lançar seu 2º single japonês “Luminous / Sick Love”. As duas faixas já estão disponíveis no Spotify antes do lançamento oficial no dia 28, e esse final de semana tivemos o lançamento do MV bem meia boca para “Luminous”, que já é a minha faixa favorita do Loona esse ano (Mais por demérito das outras faixas, mas achei esse single legal também):
Quando ouvi essa música pela primeira vez eu disse no twitter que era a cara da Namie Amuro no álbum _genic lançado lá em 2015, e isso poderia ser algo bom, ruim ou bom E ruim. É meio que consenso da fanbase que o _genic não é tão bom quanto PAST<FUTURE ou FEEL nessa fase de farofas eletropop da carreira da Namie, sendo meio básico e sem muitos momentos memoráveis (Mas sempre teremos o Uncontrolled mostrando quando ela realmente baixou o nível), mas ainda é um álbum bem legal que animaria qualquer balada GLS do Japão com um bom acervo de músicas eletrônicas para bater cabelo e fazer coreografia. “Luminous” do Loona estaria em casa em faixas como “Stranger” e “Fashionista” da Namie.
Particularmente eu adoro o _genic e lançar uma música que me lembre esse álbum é um elogio (Ainda mais pela situação de barril dos singles do Loona no geral), mas compreendo as críticas e realmente o _genic não é um álbum que eu recomendaria para alguém que está ouvindo a Namie pela primeira vez.
O que me perde um pouco em “Luminous” é que falta o carisma negativo de uma senhora quase quarentona de saco cheio de ser artista, porque a Namie Amuro (por mais cansada que estivesse) sabia vingar um farofão. “Luminous” é bem feita, mas não tem aquela magia e energia de uma boa farofa (Especialmente no refrão que não explode como deveria). Mas não é nada muito difícil de acostumar, e depois de algumas ouvidas já estava considerando esse um dos melhores trabalhos do Loona como grupo.
Acredito que esse ano o Loona conseguiu achar (mais ou menos) o tom do que funciona para elas como girlgroup. “Flip That”, “POSE” e “Luminous” são faixas únicas mas compartilham carisma e personalidade, trazendo uma leveza que faz a gente simpatizar com o Loona e acreditar que ainda tem jeito. E “Luminous” ainda é uma faixa legal, que com um refrão mais potente seria mais icônico mas HEY! tinha muito tempo que não me divertia com um single do Loona como eu me diverti aqui.
Para mim a faixa mais Loona lançada esse ano foi a “Honestly” que a Heejin interpretou.
Mas concordo com vc e tomara que voltem de vez aos trilhos nos próximos lançamentos.
Homem, eu abri essa matéria pq fiquei tipo: “pera, conheço esse modo de falar… É o Dougie?!” kkkkkk feliz em achar seus artigos de novo, estava com saudade deles
…Não vou mentir: não achei essa música muito boa, não. Adoraria ter sentido essa faixa como se fosse algo parecido com uma farofa da Namie, mas pelo menos pra mim esse não foi o caso.
Achei a B-side bem mais interessante, embora também não seja algo que eu faça questão de escutar – e ainda não entendo por que a BBC só colocou quatro gurias pra gravar “Sick Love” (…talvez por ter sido feita pra uma trilha sonora de dorama, os produtores do dorama não queriam pagar cachê pra 11 cantoras diferentes?).
Por ora, “Flip That” segue sendo minha música favorita do LOONA lançada este ano. Essa sim, eu achei excelente de verdade.
O instrumental é legal, mas achei o vocal meio estranho. Não sei se elas tão desafinando na maior parte do tempo, ou se foi tudo muito mal masterizado.
Me julgue, mas aqui e ali escuto esse álbum da Namie, me lembro de um grupo antigo no face que entrei na época e rolou um quebra pau por causa desse álbum…
Sobre essa do Loona, tá boa, mas faltou um tiquinho só pra ser tão icônica quanto as b-sides de Namie.
PS. Sonho de alguma solista ou grupo ao menos lançar algo parecido com as coisas da Namie.