Review Retrô: Quando a Maki Goto peitou a Beyoncé para ter o título de “Queen Bee”

Maki Goto anunciou seu retorno com um novo single no final de julho e eu fiquei “YASSS KWEEEN” morrendo de tesão, então fiquei com vontade de fazer um post sobre a diva para aquecer os motores em cima do comeback do milênio. O problema é que é muito difícil divulgar alguma coisa da diva já que não tem NADA dela no Spotify, e o que tem no Apple Music não tem no YouTube. Então vou ter que me virar com o que dá e falar sobre “Queen Bee”, pois o vídeo está disponível nessas duas plataformas (E pela música ser um bopzão):

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Review Retrô: Quando o K.Will colocou o Seo In Guk e o Ahn Jae Hyun para fazer o primeiro BL da Ásia no MV de “Please Don’t…”

Recentemente o cantor K.Will anunciou seu retorno para a música coreana com um novo single, sendo o primeiro retorno oficial do cantor depois de 6 anos. Foi anunciado também que Seo In Guk e Ahn Jae Hyun vão estrelar o MV, o que ativou o fogo de um monte de senhoras de guerra da fanbase que viveram o lançamento de “Please Don’t…”, lá de 2012, protagonizado pelos dois atores e com um plot twist homossexual que chocou a todos na época. Como o mês animado está chegando e (provavelmente) esse comeback do K.Will deve fazer alguma referência a “Please Don’t…”, nada melhor do que relembrar e reviver essa primeira pedra que o cantor atirou na Stonewall de Seul:

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Review Retrô: Quando o KARA entreteve os homossexuais com um show de cores vibrantes e luzes piscando em “STEP”

Aparentemente a minha TV já entendeu que sou um kpopper velha guarda e, toda vez que deixo o mix do YouTube rodando para limpar a casa, ele me recomenda algumas pérolas da década passada que não tenho como ignorar. A principal dessas pérolas é “STEP” do KARA, que toca tanto que até sei a coreografia e a letra da música, então nada mais justo do que fazer um post especial para essa música que se tornou onipresente na minha playlist:

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Review Retrô: Quando o Secret lançou “Madonna” e a Madonna derrubou o Secret achando que “Madonna” do Secret era a mesma coisa que “Secret” da Madonna

Ainda seguimos no modo Madonna no Rio (Mesmo com esse blogueiro não indo para o show da Madonna no Rio) porque é só isso que se fala no mundinho pop. E esse blogzinho gosta de usar os eventos do momento e, de alguma forma, fazer ligação para posts de qualquer tranqueira lançada no K-pop, e não é a passagem da Magde no Brasil que eu pouparia. Então é hora de fazer uma review retrô e aproveitar o timing para falar de “Madonna”, single que o girlgroup Secret lançou lá em 2010 e é uma das grandes delícias da 2ª geração do K-pop:

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Review Retrô: Quando o Sunny Hill falou que a vida não precisa ser apenas baseada em trabalhar para sobreviver com “The Grasshopper Song”

1º de maio é dia do trabalho, onde trabalhadores dão graças a deus por terem um dia de folga de seus trabalhos (Quando a empresa dá folga nesse dia) e desempregados se encontram em situação de barril desesperados para arranjar uma CLT (HEY! Esse sou eu), então acho que é o dia ideal para relembrar (Ou conhecer) uma das poucas vezes que o K-pop usou o trabalho como tema para música: “The Grasshopper Song”, lançada pelo Sunny Hill lá no longínquo ano de 2012:

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Review Retrô: Quando a BoA foi eletrônica, maníaca, supersônica, biônica e energia em “Hurricane Venus”

Semana que vem BoA vai lançar um novo single, o que seria motivo de comemoração se tudo não indicasse que ele será outra baladinha/midtempo que nem os fãs ligam muito. Quer dizer, faz uns 3 anos desde que a querida lançou “Better”, e alguém lembra de alguma coisa que ela lançou depois disso? Pois é, estamos aqui pela BoA performática e mãe dos homossexuais lançando crocantes e sensuais farofas para a nação, como o que ela fez em seu grande retorno ao K-pop lá em 2010 com “Hurricane Venus”:

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Review Retrô: 15 anos da dança arrogante, queerbait e rabaços empinados de “Abracadabra”, do Brown Eyed Girls

Amanhã o (G)I-DLE lançará um remake de “Abracadabra”, do Brown Eyed Girls. Uma música que não só o grupo curte muito (Elas já fizeram covers dessa música em algumas ocasiões), como é uma daquelas músicas emblemáticas e atemporias que todo kpopper acaba conhecendo quando busca ir além do que está no Top 10 do Melon hoje, dada a sua popularidade e impacto na indústria. Tudo isso mais o fato de “Abracadabra” completar 15 anos em 2024 me motivou a fazer um review retrô sobre uma das minhas músicas favoritas do K-pop, porque “Abracadabra” é SIM tudo isso:

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Review Retrô: “UFO” do Pink Lady é um daqueles clássicos do J-pop que eu, a Koda Kumi e o Japão queremos que você conheça

Koda Kumi anunciou um novo álbum de estúdio, “UNICORN”. Particularmente eu não estava muito animado para esse álbum pois os singles dele estão entre o “Nossa que baladinha esquecível” e o “Essa é a coisa mais horrorosa lançada pela Kumi desde a última coisa mais horrorosa lançada pela Kumi”. Porém, essa semana ela anunciou que fará um cover de “UFO”, do Pink Lady, e eu me animei PELO MENOS para esse evento. Estou tão animado para a versão da Kumi que, hoje, resolvi fazer um review retrô da música original, e mostrar o motivo de “UFO” ser uma das músicas que você tem que conhecer se quiser se aventurar pelas velharias pelos clássicos que moldaram o J-pop:

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Review Retrô: Há 10 anos, Dal Shabet voltava com um dos melhores K-pop de todos os tempos em “B.B.B (Big Baby Baby)”

Ontem fez 10 anos que “Big Baby Baby” do Dal Shabet surgiu na indústria, e eu percebi que ainda não tinha feito um post sobre essa música nem nesse, nem no meu antigo blog. E olha que já estou há quase 1 década falando as maiores atrocidades sobre lançamentos e músicas velhas no K-pop. Então, como forma de me reparar desse erro, aqui vai uma review retrô comemorativa de 10 anos do que é um dos melhores K-pops de todos os tempos (E provavelmente o meu K-pop favorito):

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Review Retrô: Há 10 anos, o Girl’s Day botava a primeira calcinha no rabo de um homossexual com “Something”

Possivelmente 2014 foi o ano onde estava liberado ser uma gostosa com tesão. Limites foram testados, clássicos foram lançados, girlgroups foram almejados para topo, e tudo isso acontecendo enquanto calcinhas estavam a mostra, bundas eram empinadas e coreografias desciam muito até o chão. Estava valendo tudo para o sucesso, e muita gente se aproveitou disso. Um dos exemplos mais bem sucedidos é “Something”, do Girl’s Day, que completa 10 anos hoje:

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