ALBUM REVIEW: Koda Kumi – UNICORN

Em 2022 a Koda Kumi conseguiu um feito: Lançar um álbum realmente bom. Não é exatamente O álbum coeso e diferente dos outros álbuns da Kumi, mas o “heart” é um álbum que conta com demos melhores que a média a seu favor, e isso faz o álbum ser acima da média como consequência. Mas desde lá eu estava cantando a bola que o “heart” parecia mais um golpe de sorte do que um novo caminho de músicas boas para Kodão, e infelizmente isso se confirmou no novo álbum de estúdio da diva, “UNICORN”, lançado na última quarta feira.

Artista: Koda Kumi
Álbum:
 UNICORN
Lançamento: 17/04/2024
Gravadora: avex trax
Nota: 60/100

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ALBUM REVIEW: BABYMONSTER – BABYMONS7ER

Aparentemente umas 5 pessoas queriam que eu falasse do EP de debut do BABYMONSTER, “BABYMONS7ER”. Normalmente quando existe um anseio desses é porque eu vou ter que me preparar para ouvir algumas das piores coisas de todos os tempos, e julgando pelo single do álbum eu deveria temer pelo que iria ouvir pelos próximos 20 minutos. Mas a minha vontade de testar a minha audição e gerar umas views de fim de semana a mais no blog falou mais alto, então dediquei um tempinho da minha vida para ouvir esse 1º EP do BABYMONSTER. Será que o BABYMONS7ER é ruim mesmo? Já adianto que SIM:

Artista: BABYMONSTER
Álbum: BABYMONS7ER
Lançamento: 01/04/2024
Gravadora: YG Entertainment
Nota: 38/100

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ALBUM REVIEW: ILLIT – SUPER REAL ME

O assunto do momento é o ILLIT: Elas são o mais novo e controverso sucesso do K-pop fazendo mais de 3 milhões de streams no Spotify com o single “Magnetic”, hitando muito nos charts coreanos e levantando debates super relevantes na comunidade para saber se elas estão hitando mesmo ou é um grande esquema de autoplays e playlists financiadas pelo dinheiro infinito do esquema de pirâmide por trás do grupo. Então eu decidi ouvir o EP para engajar umas views de fim de semana no blog e descobrir se o sucesso é merecido ou só com autoplay para descer essa música. Então sentei, tirei exatos 9 minutos e 35 segundos para ouvir esse EP e escrevi minha análise sobre “SUPER REAL ME”, EP de debut do ILLIT:

Artista: ILLIT
Álbum: SUPER REAL ME
Lançamento: 25/03/2024
Gravadora: BELIFT Lab
Nota: 69/100

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ALBUM REVIEW: ITZY – Born To Be

Eu tinha feito essa review na época do álbum do (G)I-DLE e ficou guardada nos rascunhos. Eu jurava que já tinha postado isso aqui, mas comentaram no blog que eu não tinha postado essa review e, realmente, estava mofando no meio dos mais de 100 rascunhos que estão no meu wordpress. Então eu tirei a poeira desse post, ajustei uma ou outra coisinha e estou aqui para entregar a minha análise sobre o 2º full album do ITZY. Será que as crias fizeram um grande mousse com esse álbum? Vamos conferir:

Artista: ITZY
Álbum: BORN TO BE
Lançamento: 08/01/2024
Gravadora: JYP Entertainment
Nota: 70/100

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ALBUM REVIEW: TWICE – WITH YOU-th

Já virou costume eu fazer reviews de álbuns do TWICE. Acho que, com exceção do Feel Special, todos os lançamentos coreanos do grupo tiveram uma review no novo testamento da minha fase blogueira. Então por que eu não faria a review do último EP do grupo, “WITH YOU-th”, não é mesmo? Então vamos para MAIS UMA review de álbum no blog (Acho que nunca fiz tanta review de álbum em tão pouco tempo), dessa vez para falar do DÉCIMO TERCEIRO mini álbum (meu deus quanto EP) do TWICE. Será que o WITH YOU-th emociona ou é tão esquecível quanto o “Ready To Be”? Veremos agora:

Artista: TWICE
Álbum: WITH YOU-th
Lançamento: 23/02/2024
Gravadora: JYP Entertainment
Nota: 75/100

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ALBUM REVIEW: 4th Impact – 4th Impact

Quando eu ouvi falar que o 4th Impact não só estava vivo como lançou seu álbum de estreia esse ano, eu fiquei chocado. Me lembro de ouvir falar muito delas no auge do X Factor em fóruns e grupos pop de facebook, todo mundo apostava nelas como novas promessas da música pop e o grupo nunca emplacou. Tinha esquecido da existência do 4th Impact, até a fanbase do grupo filipino me mandar um gostoso pix para fazer o review do EP autointitulado que elas lançaram no início do ano. Então eu fui lá, ouvi e estou aqui para recomendar que vocês ouçam o grupo, especialmente se você é fã de Pop anos 2000 (Ou K-pop da 2nd gen):

Artista: 4th Impact
Álbum:
 4th Impact
Lançamento: 21/01/2024
Gravadora: 4th Impact Music
Nota: 88/100

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ALBUM REVIEW: P1Harmony – Killin’ it

Abrir o blog para posts patrocinados por pix me fez ouvir BEM mais boygroups que o meu habitual, me obrigando a saber de grupos que eu não fazia a MENOR ideia que existiam. O pix de hoje me pediu para fazer review de “Killin’ It”, álbum novo do P1Harmony. O que é um P1Harmony? Eu não fazia a menor ideia até hoje, mas é um boygroup da FNC que existe desde 2020, e “Killin’ It” é o primeiro full album do grupo depois de 2 trilogias de EPs. Será que ele vai fazer valer o pix sendo um ótimo álbum ou é mais um boygroup que só ouvirei pagando mesmo? Vamos ver:

Artista: P1Harmony
Álbum:
 Killin’ It
Lançamento: 05/02/2024
Gravadora: FNC Entertainment
Nota: 63/100

Quando me mandaram o dinheiro para ouvir esse grupo eu pensei “Ih, lá vem bomba”. E quando ouvi a faixa título eu pensei “Ih, é bomba mesmo”. Esses grupos, por mais talentosos que sejam, me parecem meio limitados quando seguem pela linha ATEEZ/Stray Kids de lançar esses números hip hop confiantes, com atitude e uma mistura estranha de timbres grossos e elementos bagunçados no instrumental. Obviamente existe um público (Especialmente fora da Coreia) que basicamente dá uma carreira para o ATEEZ e o Stray Kids com esses singles bombásticos mesmo, mas será que esse público está afim de abraçar uma versão genérica deles?

Passada a tortura do single, o resto do álbum é bem OK. A base do álbum é no R&B/Hip-Hop, com mais farofas cheias de SxWxAxG espalhadas pela tracklist para manter a energia lá em cima. Quando o álbum dá uma desacelerada *BOOM* surge um farofão hip hop com muito rap questionável. Rolam momentos mais datados e questionáveis e lá para o final do álbum eu já estava cansado, mas tem músicas aproveitáveis no estilo.

Obviamente os meus momentos favoritos do “Killin’ It” foram onde eles não precisam servir atitude de mano fodão para não serem engolidos pelo instrumental. “I See U” é uma ótima midtempo com pegada mais R&B e Soul, e “Late Night Calls” usa a trending do Jersey Club de uma maneira ligeiramente diferente que funciona bem também. E tem o obrigatório e efetivo número funky pop em “2Nite”, que é sempre uma diversão. Nada é muito impressionante ou extremamente memorável, mas a maior parte do álbum fica naquele espaço entre o passável e o agradável que não me ofende.

“Killin’ It” é um álbum na média. O single definitivamente não reflete o que o álbum pode oferecer, mas o conjunto da obra não é o mais revelador ou expressivo que já ouvi também. O saldo é ok: Se você gosta de boygroups dessa atual geração, o p1harmony lançou um álbum que você vai curtir. Se você não curte, não está perdendo muito também. “Killin’ It” cumpre o seu papel e o P1Harmony não deve decepcionar quem já é fã do grupo com um trabalho seguro dentro do que esperamos de um boygroup, mas não vai chamar atenção de qualquer um que não ligue para o que um boygroup da FNC lançou nos últimos 4 anos.

Faixa a Faixa

“Killin’ It” começa com a faixa título, que é aquele estilo de música Stray Kidszesca que desafia um pouco o conceito de música e faria algum homossexual mandar aquele shade sobre estudar teoria musical ou coisa do tipo. Muitas batidas, uma mistura de sons esquisita, vozes grossas, raps cheios de SxWxAxG e atitude, um ritmo que não cola comigo. Comigo não funciona e eu acho que essa foi a pior coisa que já me pagaram para ouvir e comentar aqui, mas é o tipo de coisa badass que tem um público. Provavelmente é um público que não lê esse blog, mas tem um público. O álbum rapidamente fica trending com “Late Night Calls” apostando na onda do Jersey Club. Um pouquinho mais cadenciado e menos memorável que o habitual, mas é uma ouvida bem mais agradável em comparação com a title track.

“Everybody Clap” volta com o hip hop de atitude de um jeito bem mais simples e, huh, hip hop. O tipo de farofão que seria lançado lá em 2017 por uma Iggy Azalea ou Luisa Sonza da vida cantando sobre balançar a bunda. Não sei se esse tipo de faixa despretensiosa e meio datadinha funciona em 2024, mas eu me diverti ouvindo então está valendo. “Love Story” é exatamente o que você imagina de uma música chamada “Love Story”: Baladinha suave e romântica sobre uma história de amor. Ok, uma baladinha padrão que não ofende ninguém e é um fillerzinho agradável, mas eles perdem pontos por essa me lembrar de “Love Story” daquela canalha que apagou o catálogo dela no streaming.

“Countdown To Love” destaca muito a guitarra para dar um tom mais rock na música, mas eles descrevem essa como faixa hip hop e… Bem, ela é mais um rockzinho do que um hip hop. Talvez seja o fato de ninguém cantar de fato nessa música que é apenas uns raps e uns versos falados? Eu realmente não entendi. Mas enfim, boa música para extravasar e recarregar as baterias, o instrumental é bem legal e eu perdoo os momentos questionáveis deles fazendo rap aqui. Já “Emergency” é só uma barulheira das mais esquecíveis mesmo. Nada faz muito sentido na entrada e saída de elementos no instrumental, parece um grande esforço em fazer uma faixa descolada que acaba sendo apenas irritante mesmo. Aí temos “2Nite” servindo um funky pop que sempre funciona com qualquer um que se atreva a lançar algo assim no K-pop. É um estilo bem seguro dentro dessa indústria, poucos conseguem um grande hit mas ninguém erra de fato, e o P1harmony consegue acertar aqui.

“Let Me Love You” e “Street Star” voltam ao hip hop e, a essa altura, já cansei desse vai e vem do estilo dentro do álbum. A tracklist funcionaria bem melhor se fosse uma “parte 1” só com esses números de raps confiantes e atitude dos manos mais fodões das ruas de Seul e uma “parte 2” mais “alternativa” com os números mais pop e baladinhas, ainda mais para valorizar faixas desinteressantes como essas. A primeira não tem um gancho que me faça prestar atenção na música e o pós refrão é uma das piores coisas do álbum inteiro, e a segunda segue o mesmo caminho de “Everybody Clap” no sentido de ser uma farofa pop/hip hop de 2016/2017 sendo lançada em 2024, mas mais fraca em comparação. Pelo menos o álbum fecha bem com a midtempo R&B “I See U”, pois depois de tanta farofada é bom encerrar ele com a faixa mais bonita e classuda mesmo. Um encerramento tranquilo e agradável para a montanha russa que esse álbum é.

Concluindo…

Um álbum OK de um grupo que parece ser bem OK no que faz, mas essas empresas de boygroups de pequeno/médio porte precisam ser mais audaciosas ao invés de só fazer o que o Stray Kids e o ATEEZ fazem. A Coreia não abraça esse hip hop bate estaca e o público internacional só finge que dá suporte para todos os grupos existentes no K-pop, então eles não vão brilhar seguindo a maré.


Se você quiser fazer que nem o leitor que patrocinou esse e me ajudar a pagar as contas em troca de algum post safadíssimo sobre asian pop, ou só quer agradecer o tempo que dedico trazendo entretenimento para a fanbase, pode mandar um PIX com o valor que seu coração achar que eu mereço para a chave: dougielogic@gmail.com.

ALBUM REVIEW: TEN (NCT) – TEN – The 1st Mini Album

Acho que os leitores desse blog não esperavam que 1) Eu fosse dar alguma moral para esse debut solo do TEN e 2) Que eu fosse aclamar a música principal “Nightwalker”, o que motivou um pix delicioso para aproveitar esse embalo e comentar também sobre o EP de debut do tailandês no K-pop. Então vamos apertar o play e descobrir se o TEN emociona tanto com o álbum quanto emocionou com o single. Será que chegou o dia em que aclamarei um álbum masculino nesse blog?

Artista: TEN
Álbum:
 TEN – The 1st Mini Album
Lançamento: 13/02/2024
Gravadora: SM Entertainment
Nota: 75/100

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ALBUM REVIEW: 2NE1 – CRUSH

Como eu disse na review de Mr.Mr., eu preciso ter o meu momento de rivalizar o SNSD x 2NE1 como toda senhora de meia idade que se preze dentro do fandom kpopper, então nesse post estarei fazendo um grandioso review do CRUSH, 2º full album do 2NE1 lançado 3 dias depois do Mr. Mr. Ele é melhor? Pior? Parece uma playlist igual o resto da discografia do 2NE1? Vamos reviver esse álbum e descobrir AGORA:

Artista: 2NE1
Álbum:
 CRUSH
Lançamento: 27/02/2014
Gravadora: YG Entertainment
Nota: 77/100

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ALBUM REVIEW: SNSD – The 4th mini album “Mr. Mr.”

Quase toda semana a parte mais asilo/CAPS da fanbase revive o embate mais emblemático entre fandoms de girlgroups de K-pop: SNSD x 2NE1. Quem é melhor? Quem serviu mais lacres? Quem tem mais presença? Quem fez mais sucesso? Qual grupo tem a baranga da [censurado por motivos jurídicos? São perguntas que o Twitter sempre levanta e causa diversos barracos, trending topics e uma mobilização enorme na rede social da saúde mental.

Pensando nisso, eu cheguei a conclusão de que deveria ter o MEU momento de rivalizar SNSD e 2NE1 para não ficar de fora dessa festa. E aproveitando que chegamos ao aniversário de 10 anos da principal luta no meio dessa guerra (Mr. Mr. x CRUSH), estou aqui para fazer review dos DOIS álbuns, começando pelo 4º mini álbum do SNSD que completa 10 anos hoje. Será que o Mr.Mr. é um hinário ou é mais uma na coleção de bombas que o Girls’ Generation fez questão de desovar na Coreia? Vamos descobrir AGORA:

Artista: SNSD
Álbum:
 The 4th mini album “Mr. Mr.”
Lançamento: 24/02/2014
Gravadora: SM Entertainment
Nota: 70/100

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