A ex-Loona Chuu jogou todas as minhas expectativas no chão depois daquela “Underwater” sofrida que ela lançou semana passada, mas somente hoje ela debutou solo oficialmente com seu 1º EP “Howl”. Nenhuma prévia tinha me animado e estava esperando que “Howl” fosse uma chatice tão chata quanto prometia… E o início é uma chatice mesmo, mas depois a música melhora e, no fim, fica legal de ouvir:
Chuuzão ex-Loona anunciou que lançaria (Ou retomaria, dependendo do seu ponto de vista) sua carreira solo com o 1º EP “Howl”, seguindo com essa tendência de projetos de ex-Loonas fervendo o Top 400 do Melon. O mini-álbum será lançado apenas no dia 18 mas, antes, tivemos hoje o pré-lançamento “Underwater”, que existe mais para você lembrar que a Chuu é uma boa vocalista e não só um meme de variety show:
Um dia desses a Folha de São Paulo decidiu traduzir uma matéria do The New York Times falando sobre a “classe média do pop”, um conceito criado para um homossexual chamar meio mundo de cantoras pop de fracassadas definir aqueles artistas que não fazem sucesso de fato, mas tem alguns números relevantes e uma fanbase para apoiar e acompanhar os charts. Pelo jornal, essa é uma ideia BEM ampla, indo desde cantoras que possuem um ou mais hitsmas não tem um nome que cause impacto no pop, passando pelo Troye Sivan e indo até aquelas que só existem no twitter mesmo, mas em todos os casos são nomes que, de alguma forma, você já ouviu falar em algum momento da sua vida cronicamente online.
Daí surgiu a dúvida: E se existisse uma “classe média” no K-pop? Isso me despertou a dúvida que tirou o meu sono por dias. E como eu sou o The New York Times da classe kpoppeira (kkkkkk finge porra), decidi fazer um Top Top.jpg com 10 girlgroups que poderiam ser parte dessa “classe média”. Um passeio por gerações, girlgroups flopados e muita passada de pano em seus fracassos, coisas que todos amam. Vamos lá?
Outro filme que está para estrear esse final de semana é “Oppenheimer”, que não é tão legal quanto Barbie mas, huh, tem lá seu público. Do que esse filme se trata? Eu não faço a menor ideia, mas vai falar sobre o criador da bomba atômica. E de bomba atômica a gente entende né? Nossa, cada rojão que sai no pop asiático que fica difícil de segurar a mão mesmo. Então temos aqui MAIS UM Top Top, dessa vez trazendo 10 bombas atômicas que vão combinar com essa energia destrutiva e explosiva que quem assistir o filme vai carregar quando voltar para casa. Se preparem (E se protejam) para essa seleção:
Bom, os últimos updates dessa peregrinação das ex-integrantes do Loona para fora da BBC são que Yeojin, Gowon e Olivia Hye (Que agora vai usar o seu próprio nome Hyeju) se juntaram a Hyunjin e Vivi na CTD ENM, e aparentemente Yves segue procurando uma agência diferente para seguir como solista. Então, a Modhaus anunciou hoje que o projeto ARTMS virou o novo grupo da agência, formado pelas ex-integrantes do Loona que esbarraram com o Jaden Jeong depois de encerrarem seus contratos e toparam trabalhar com ele novamente:
𝐎𝐃𝐃 𝐄𝐘𝐄 𝐂𝐈𝐑𝐂𝐋𝐄 <𝐕𝐞𝐫𝐬𝐢𝐨𝐧 𝐔𝐩>
Version Up
“운명이 있다면 들려줄래? 우리가 어떤 궤도를 향해 가고 있는지. 아무도 알 수 없는 거라면 우리가 만드는 길로 따라와줄래?”
O bom do Loona estar se dissolvendo a prestação em pleno mês de junho (Onde as coisas mais relevantes no K-pop estão sendo lançamentos do STRAY KIDS e do ATEEZ) é que vai rendendo pauta para dias mais mortos como esse. Mas eu acho que esse conteúdo fácil está chegando ao fim, uma vez que a notícia de hoje é que o grupo está completamente fora da sua (agora ex) agência Blockberry Creative:
Seguindo com o parcelamento do disband do Loona em 12x sem juros no cartão Magazine Luiza, junho foi o mês onde Hyunjin e Vivi anunciaram que assinaram com uma nova gravadora, depois de saírem da Blockberry Creative no mês passado. E quebrando as expectativas que elas seriam as novas contratadas da Modhaus (Gravadora do Jaden Jeong), as duas assnaram um contrato com a CTD E&M, agência nova criada por uma ex-funcionária da BBC:
Há algum tempo começou aquele reality show “Girls Re:verse”, que eu até comentei aqui no blog: Várias gatinhas flopadas na indústria idol se candidataram nesse novo survival show para debutar em um girlgroup virtual. Hoje saiu o resultado final do programa, e os nomes das 5 meninas que vão formar o novo girlgroup que não existe na vida real estão no título desse post e no tweet abaixo:
The line-up for virtual girl group ‘FE:VERSE’ from VR survival show ‘GIRLS RE:VERSE’ has been revealed:
Quando você achava que esse capítulo na história havia se encerrado e o Loona poderia descansar em um futuro caixão do disband… *BOOM* A Universal Music Japan surge do nada para falar que elas tem muito tempo de contrato no Japão para cumprir e não tem nada a ver com a zona que está rolando na Coreia. E como se não bastasse, eles ainda querem que a Chuu volte para promover no Japão junto com o Loona:
Segundo a SBS News, LOONA pode voltar as atividades com 12 membros promovendo no Japão!
A Universal Music Japan gerencia as atividades japonesas do grupo, eles começaram a trabalhar nos direitos exclusivos das 12 membros. (+)
Se essa notícia surgisse em qualquer outro mês do ano isso seria ofuscado por qualquer combeback de um IVE da vida, mas como estamos em dezembro e esse é literalmente o único assunto relevante no K-pop, lá vamos nós de novo com essa novelinha envolvendo o comeback do Loona que pode ou não acontecer, a essa altura do campeonato:
#LOONA’s comeback slated for January 3 has been postponed indefinitely after fans agreed to protest the project due to former member Chuu’s removal from the group.