Top Top.jpg: 10 músicas para você que de santa só tem a sexta

Hoje é um feriado muito importante no Brasil, onde celebramos a morte de Jesus Cristo, comemos peixe e tomamos vinho antes de cair na tentação do capitalismo e devorar uns 15 quilos de chocolate no domingo. Mas a sexta feira santa não combina com a energia rampeira de beira de estrada que esse blog possui, então hoje eu resolvi botar 10 músicas safadas, crocantes e libidinosas para você que, assim como eu, não está afim de seguir a santidade dessa sexta feira. Prontas para botar o shortinho mais cavado que tiverem para rebolar bem gostoso no boy?

10º lugar — Hyolyn – Dally

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Okinawa segue celebrando Namie Amuro com a queima de fogos “We Heart Namie Hanabi Show”

Já tem uns bons 4 anos que Namie Amuro aposentou e parou com essa patifaria de ser a rainha de J-pop, mas Okinawa segue celebramdo a existência dessa mulher e a importância que ela teve para a cidade e vai realizar mais uma vez o evento “We Heart Namie Hanabi Show”, com patrocínio da 7-ELEVEN (Que sabe-se lá como ainda possuem direitos para se promoverem com a imagem da Namie).

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Top Top.jpg: 10 músicas de aliadas GLS para você botar na sua playlist de orgulho em junho

Tal como o Momoland lançando a mesma música por uns bons anos para tentar replicar a magia de “Bboom Bboom”, aqui estou novamente para falar de aliadas do LGBTQIA+ que alimentam essa minoria com farofas safadíssimas que somente grandes divas pop do chart club/dance da Billboard poderiam oferecer. E o Top Top.jpg de hoje está aqui para apresentar 10 músicas que vão deixar sua playlist mais colorida e purpurinada com essas divas que podem até ser conhecidas do povão (Ou não), mas que sem dúvidas fez a alegria dos homossexuais com seu som perfeito para alimentar qualquer boate LGBTQIA+ por aí:

10º lugar — Apink – Eung Eung

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Review Retrô: Quando Namie Amuro caminhou no inverno para ressuscitar a carreira em “Baby Don’t Cry”

Em 2007 Namie Amuro passava por dificuldades para voltar aos tempos áureos do início de sua carreira solo. Ayumi Hamasaki e Utada Hikaru seguiam firmes como as grandes rivais do mercado japonês, Koda Kumi botava sua calcinha jeans e fazia do ero kakkoi um evento, e para complicar ainda mais a vida da Namie os anos 2000 foram a era de ouro das solistas no Japão, onde qualquer coitada conseguia emplacar um grande hit no J-pop, então a concorrência estava selvagem. Foi uma fase complicada, mas Namie conseguia aos poucos voltar pro jogo: Ela virava um modelo de mãe solteira no Japão, sua fashion trend “amuraa” começava a atravessar gerações de jovens japonesas, a skin rainha do Hip-Pop começava a ser bem aceita pelo público e as suas vendas cresciam devagar mas significativamente.

Namie ainda era um nome relevante no J-pop, mas faltava aquele grande hit que botasse a mulher de volta no topo e mostrasse para a avex quem era a verdadeira fodona dali… E esse grande hit veio em 2007, com “Baby Don’t Cry”:

Essa safada não vai mesmo botar os PVs completos no Youtube, então fiquem com esse maravilhoso cover de 2020 recriando o vídeo. De qualquer forma, “Baby Don’t Cry” está disponível no Spotify

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Top Top.jpg: 10 hinos feministas do Asian Pop que empoderaram toda uma nação de gays

Uma regra máxima da música pop é que as divas pop são o grande exemplo de caráter e personalidade que gays ao redor do mundo usam para moldar suas personas, mostrar independência e poder diante da nossa sociedade homofóbica, pois são elas que nos dão força com suas músicas empoderadas e feministas sobre sermos nós mesmos e não temermos nenhum macho opressor. Para celebrar isso, o Top Top.jpg vem aqui com 10 hinos feministas que empoderaram diversos gays em um mundo que é cada vez mais difícil ser uma minoria transgressora. A chuva de lacres, autoestima e fechos na cara da sociedade começa AGORA:

10º lugar — Chungha – Chica

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Top Top.jpg: 10 hinos asiáticos feitos pelas madrinhas dos gays

Junho chegou, e isso significa que é #PrideMonth! Um mês onde ser hetero é ilegal, e a comunidade LGBTQIA+ é celebrada e amada pelo menos um mês enquanto ainda luta por direitos básicos e de igualdade e respeito na sociedade. Muitos conteúdos estão sendo feitos para celebrar o Pride Month, e esse post é feito para celebrar isso de uma forma que gays amam celebrar: Com uma playlist safadíssima de divas pop que são adotadas como as madrinhas dos gays. Prontos para um festival de fritação, purpurina, brilho, voguing e closes certos? Então siga lendo esse Top Top!

Antes de tudo um disclaimer: Não vejam esse post como uma espécie de “Olimpíadas de quem fez mais pelos LGBTQIA+”, mas sim um post para divulgar músicas maravilhosas de artistas que são aclamadas e adoradas pela comunidade. Sabemos como as divas pop são amadas pelos gays pelos seus trabalhos ousados e fora da curva, e esse post tem a intenção de realçar todo esse trabalho e a simbologia dessas artistas como ícones pop e aliadas da comunidade. Com isso dito, vamos começar esse Top Top com ela:

10º lugar — BoA – Hurricane Venus

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Top Top.jpg: Os meus 10 Mvs favoritos do Asian Pop

Quem lê esse blog já deve ter notado que não dou muita moral para os MVs na hora de comentar os lançamentos aqui (Seja para elogiar ou descer o pau), e acho que isso despertou a curiosidade de alguns que querem saber quais são os MVs que mais gosto. Então eu resolvi fazer esse Top Top.jpg de hoje baseado na minha playlist de vídeos asiáticos, e coloquei aqui os 10 vídeos que eu mais gosto de ver. Não são necessariamente os que mais assisti ou os melhores MVs da história, mas são vídeos que assisto até hoje e fico impactado, abismado e babando com tanto conceito, coesão, estética e aclamação. Vamos lá?!

10º lugar — Namie Amuro – Go Round

Assista o PV completo AQUI pois a Namie é uma safada que nunca vai liberar a videografia no YouTube

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Top Top.jpg: 10 estradas que o BTS pavimentou durante a carreira

Ontem aconteceu o Grammy, a grande premiação da música. E para os kpoppers e ARMYs uma categoria chamava atenção: A de “Melhor Performance de Duo/Grupo Pop”, pois o BTS estava indicado com “Dynamite” e fez história como o primeiro grupo de K-pop nomeado a essa premiação. Infelizmente os meninos não levaram o gramofone para casa e perderam para “Rain On Me”, de Lady Gaga e Ariana Grande, e muitos fãs do grupo ficaram inconformados com isso pois, para eles, “Dynamite” é uma música muito melhor e maior que “Rain On Me” em todos os aspectos.

Mas o Grammy é pequeno para o BTS. O grupo escreve sua própria história e ainda ajuda na história de diversos artistas, pavimentando estradas para eles também brilharem. Então esse Top Top.jpg será especial com 10 estradas que o BTS pavimentou ao longo da carreira, pois BTS PAVED THE WAY e estou aqui para lembrar vocês disso:

10º lugar — A estrada para Hyolyn pegar uma praia em “Blue Moon”

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Review retrô: Quando Namie Amuro convocou o After School como suas dançarinas de luxo em “Make It Happen” (2011)

Me sugeriram aqui no blog para comentar lançamentos icônicos que completam 10 anos em 2011, e eu achei uma boa ideia pois a) Tenho que alimentar os velhos de guerra que frequentam esse blog com nostalgia inútil e b) 2011 foi um ano muito legal para ser um adolescente acompanhando coisinhas do pop asiático, não só no K-pop como também no J-pop. E prova disso foi quando os dois mundinhos se uniram para criar “Make It Happen”, uma das colaborações mais memoráveis da Ásia (Ou no meu mundinho, tanto faz):

Namie é uma aposentada mercenária que não botou mais do que 1 minuto dos seus vídeos no Youtube, mas você pode assistir o vídeo de Make It Happen completo aqui (Além de ouvir no Spotify)

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Drops.jpg (07/01): Sorn feat. Lisa do BLACKPINK, unfollows, destruidor de lares e o “retorno” da aposentada

*Nelson Rubens’s Voice* OK!OK! Cantor coreano é acusado de ser pivô da separação entre produtor e cantora do Brasil! VeeêêÊÊÊêÊEeja!!!!

Sorn comenta foto de Pabllo Vittar e agradece a divulgação do CLC

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