Review Retrô: Quando o DIA desafiou os limites do sample de “Superlove” em “WooWoo”

Hoje foi um dia em que os ânimos do Top 300 de diversos charts estavam a flor da pele com o fervo entre Tinashe x Billlie, então talvez esse seja o único bom dia para reviver “WooWoo”, o icônico lançamento do DIA em 2018 que abalou o mesmo mundinho de 12 Tinashers por ser muito parecida com o single dela “Superlove”. Sabe-se lá quando a Tinashe vai ganhar uns holofotes da fanbase de novo e sabe-se lá quando haverá outro momento para falar de DIA na história:

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Review Retrô: Quando o f(x) criou toda uma geração de gays kpoppers “alternativas” com “Rum Pum Pum Pum”

Um dia desses o f(x) (Se estivesse vivo) comemoraria 10 anos de existência do “Pink Tape”. Lembro que alguém me pediu para fazer uma review do álbum ou coisa assim mas, tipo, a Koda Kumi lançou o “Summer Trip” então, né, prioridades. Mas agora o K-pop está meio morto de lançamentos, então é uma boa oportunidade para tirar essa pauta do porão de rascunhos e falar sobre o single principal do “Pink Tape”, a excelente “Rum Pum Pum Pum”:

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Review Retrô: Quando o Wonder Girls tinha um sample e um aluguel da Rosinha Fantasias para fazer história com “Tell Me”

Recentemente o Wonder Girls deu uma viralizada no TikTok com “Tell Me” porque… Bem, eu me perdi no motivo. Dizem que foi pelo cover do NewJeans, dizem que já estava viralizando antes, sei lá eu não uso TikTok, mas foi o suficiente para fazer o Wonder Girls praticamente dobrar o público delas no spotify e tem uma galera que segue ouvindo “Tell Me” por aí. E como essa semana o grupo comemora 16 (!!!) anos de debut, vamos fazer um post para falar de “Tell Me” e fingir que tenho timing para comentar virais na internet:

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Review Retrô: Quando o AOA foi até Guam para salvar vidas na praia com “Good Luck”

Hoje vai rolar uma festa a fantasia aqui em casa e, chocantemente, eu tinha dinheiro para montar algo esse ano, só não tinha ideias. Então, um belo dia, estava assistindo o MV de “Good Luck” e pensei “Tá aí, vou me vestir de salva vidas e quebrar alguns tabus heteronormativos dessa residência servindo Seolhyun na praia de Guam”. Já que a Seolhyun de maiô e shortinho foi o que me salvou para a festinha de hoje, nada mais justo do que vir nesse humilde blog e aclamar esse que é de longe o melhor comeback do AOA:

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Review Retrô: Quando o 4minute #revamped foi para o tudo ou nada com o farofão “Crazy”

Quando comentei ontem sobre as meninas do LIGHTSUM saindo do grupo, as 3 pessoas que acompanham o grupo me chocaram com o fato de serem 3 pessoas que acompanham o LIGHTSUM e pela Cube ter tirado as menores de idade do grupo para dar uma repaginada no grupo. E repaginada é algo que a empresa gosta de inventar, uma vez que resolveram fazer isso com o 4minute e isso rendeu uma daquelas músicas que, quem viveu, chama de icônica. Sim, estou falando do 4minute #revamped com “Crazy”:

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Review Retrô: Quando a Ailee debutou como a grande promessa do K-pop com “Heaven”

Muitas coisas comemoram 10 anos em 2012, que não abalou tantas estruturas quanto 2011 mas marcou com muitas músicas que até hoje são as favoritas de muitas velhas de guerra da fanbase. Um desses hinos é “Heaven”, debut da Ailee em fevereiro de 2012 que marcou o K-pop como o grande daquele ano, sendo um grande hit na Coreia e uma música assinatura da cantora, que prometia um futuro brilhante no K-pop:

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Review Retrô: Quando Ayumi Hamasaki foi a mãe do queer japonês com “how beautiful you are”

Junho chegou, então é hora de enaltecer elas, as aliadas divas pop que são a inspiração e força matriz para manter a comunidade LGBTQIA+ mais viva e presente na sociedade. E não podemos falar sobre aliadas sem falar de Ayumi Hamasaki, a grande mãe do queer japonês que até hoje mostra que está fechada com a gente. E para enaltecer essa diva eu vou trazer essa música que acaba meio escondida dentro de tantos destaques da carreira, mas é particularmente uma das músicas mais emocionantes da Ayu para mim: “how beautiful you are”.

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Review retrô: Quando o SNSD alimentou o fetiche de gays em motoristas de Uber com “Mr. Taxi”

A carreira japonesa do SNSD, apesar de ser bem, Bem, BEM, BEEEEEEEM melhor que a coreana, é muito menos comentada. Existem algumas explicações para isso, como o J-pop em si não ser tão comentado quanto o K-pop ou o fato da discografia japonesa do grupo não estar no Spotify, e esse blogueiro sabe que tem muita coisa que o SNSD fez no Japão que merece destaque. Quer dizer, não MUUITA coisa pois o grupo só lançou 3 álbuns por lá antes da mídia japonesa e da Jessica Jung minarem qualquer resquício de popularidade do grupo, mas tem umas pérolas lá que merecem tanta atenção quanto as grandes músicas que o SNSD lançou na Coreia. Uma delas é “Mr. Taxi”:

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Review Retrô: Quando o SISTAR inaugurou o conceito de piranha triste em “Alone” (2012)

Mais uma review retrô falando sobre os atos que estão no Queendom 2, que estreia amanhã e terá cobertura aqui no blog (Se eu não estiver morto nas folgas e tiver energia para comentar as 4 horas de show por episódio). Hoje vamos focar na Hyolyn e poderíamos pegar um single da carreira solo dela (Especialmente na época que ela ainda era da Starship), mas se a própria tá preferindo cantar as músicas do SISTAR no show, então vamos fazer o mesmo e falar sobre um dos singles mais icônicos do grupo que completa 10 anos em 2022: “Alone”.

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Review Retrô: Quando o Loona ainda não precisava negociar as dívidas no SERASA com “Hi High”

Queendom 2 vem aí (Ou não, levando em conta que metade do elenco está esfarelando pela nova onda de Covid-19 que está rolando na Coreia), e o blog está fazendo reviews retrô das participantes do programa como uma forma de aquecermos até a estreia do programa no final desse mês. E hoje vamos falar do debut do Loona, que hoje está vendendo o almoço da Chuu para pagar a janta das integrantes, mas antes elas tinham investidores, conceito, Jaden Jeong e um Loonaverse para inaugurar com “Hi High”:

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